Muito surpreendido fiquei quando o Capricornking me abriu um pvt e me disse que gostava da minha presença e que contava comigo. A um gesto tão bonito, vindo de alguém muito novo, perante um ultracota como eu, calou fundo em mim e fez-me repensar. O Capri mecrecia que eu lhe dissesse que sim. Fiz as alterações nos meus planos e procedi às diligências necessarias e decidi comparecer. Em boa hora o fiz.
Foi muito interessante o encontro dos participantes – a maioria não se conhecia – pessoalmente, eu só conhecia o tojinha. Identificar quem era quem e “colar” com o nick nosso conhecido, foi uma tarefa fácil em alguns casos, mas difícil e muito interessante em outros. As surpresas que tive foram todas francamente positivas. O clima que se foi estabelecendo ajudava e a boa disposição era geral.
Para isso muito contribuiu a personalidade e presença do nosso anfitrião Capri – um rapaz lindo, elegante, de pele branca rosada e olhos encantadores – que soube liderar de forma preocupada, mas serena, sempre com um sorriso, sempre com uma atenção simpática. Foi em todos os momentos o anfitrião perfeito – obrigado Capri, fiquei a gostar muito de ti e a apreciar-te muito como pessoa.
E a “nossa fofinha” Bugs? Também a anfitriã perfeita! Uma menina linda, de olhar brilhante e sorriso pronto, sempre rodeada de muitos meninos que a adoram e respeitam. O seu desembaraço, a réplica sempre pronta, o carinho que esbanja por todos, faz com que muitos, apesar da sua suposta opção sexual, nutram por ela um sentimento forte, misto de amizade+amor+carinho, que os põe decididamente a seus pés. Mas a bugs, fofinha e carinhosa, não tolera que a enganem ou lhe compliquem a vida – então ralha e barafusta, põe as coisas no lugar, revelando-se com todo o esplendor vernáculo como uma digna mulher do norte, carago!
O passeio de barco, feito já com o Porto e Gaia iluminados, proporcionou belos momentos de comtemplação para a vista, mas, e foi o meu caso, mal aproveitados, pois as inter-relações entre os participantes já estavam em boa marcha. Todos estavam numa fase deliciosa de conhecimentos e reconhecimentos – o ambiente estava excelente.
Depois a ida para o restaurante, com beve passagem pelo Magestic – mais um bom momento de convívio.
Então o jantar. Um restaurante acolhedor, uma refeição bem escolhida e bem servida constituiu mais um pretexto para a continuação do convívio. Senti-me sempre bem e muito bem tratado por todos – sendo muito mais velho que os restantes, nunca em momento algum me senti discriminado, mas sempre acarinhado. Obrigado a todos!
A boa disposição esteve sempre presente. As conversas versaram sobre os temas mais dispares, desde os mais brejeiros (como convinha), aos mais sérios (como convinha também). Nunca em momento algum se ouviu um palavrão a despropósito, nem uma ofensa dirigida a aquem quer que fosse – presente ou ausente. Foi bonito ver um conjunto de pessoas diferentes, no qual poucas se conheciam pessoalmente e que se integraram num só grupo onde o sentimento que predominava era a amizade que a pouco e pouco se ia cimentando.
Depois, para fazer horas para a disco, uma bebidinha num bar ao ar livre – poucas mesas livres e um tanto dispersas. Mas, como que por encanto, mesa empurra mesa, cadeira, puxa cadeira… e todos estavamos reunidos numa longa mesa em cavaqueira bem animada, que nem o fresco da noite, nem o fraco desempenho dos aquecedores a gás, conseguiu arrefecer.
Agora a discoteca Boys –espaço pequeno mais inda com pouca gente. E lá fomos tendo as conversas possíveis e abanando o capacete ao som do kspunk kspunk… Com o tempo, foi chegando gente e mais gente, a temperatura subindo, o calor a apertar, as camisolas a trnsformarem-se em cintos… Bem, o calor humano tambem estava a aumentar… era interessante de ver alguns “dialogos” e cumplicidades que se iam estabelecendo, trocando… sentindo… à medida que a temperatura aumentava. Havia lá gente muito bonita, mas os mais bonitos, os mais divertidos, os melhores eram , de longe, os meninos e as meninas do nosso grupo!
Em certa altura, alguns decidiram ir até à disco Moinho. Integrei esse grupo. Uns ainda ficaram no Boys, outros sairam, mas ja não foram para o Moinho – deveriam, quiçá, ter coisas mais urgentes para fazer ou estavam cansaditos… isso não faço ideia…
O Moinho, ainda mais pequeno que a disco anterior, estava cheia. O som era o mesmo kspunk kspunk da Boys… a circulacão era quase impossível, não havia espaço disponível para as pessoas se mexerem, ou seria que até facilitava as mexidas…? Acho que sim…. Todos tinham de ficar mais agarradinhos, por falta de espaço, o calor era agradavelmente infernal… o ambiente não podia ser melhor… kspunk… kspunk …!!!…
Resumindo… a organização está de parabéns. Só quem alguma vez organizou um evento semelhante, pode avaliar as dificuldades e as arrelias que se têm de enfrentar. O Capri, a Bugs e o lindo colaborador Toxic conseguiram superar tudo isso e souberam proporcionar a um grupo de pessoas umas boas horas de excelente e diversificado convívio, que permitiu o estabelecimento, ou o reforço, de amizades, ou mesmo, quem sabe, de algo mais…
Também penso que o grupo presente esteve à altura das expectativas dos organizadores – primou a educação, o respeito, a alegria, a boa disposição e o carinho.
É de lamentar alguns (poucos) que se inscreveram e não compareceram não tivessem satisfeito o compromisso assumido, pagando a sua comparticipação, dado que tudo já estava devidamente marcado e o preço global ajustado. No entanto, provavelmente até foi bom que não tivessem ido. Os presentes eram pessoas responsáveis, como se provou e tudo foi rapidamente solucionado, sem que essas ausências fossem dignas de nota.
Estive em dúvida se deveria ou não escrever as linhas que se seguem e que se referem à apreciação que captei dos gaydarianos que “desvirtualizei” durante o convívio. Dado o meu afastamento em idade em relação aos demais, acho que me posso permitir a este relato sem que dele se infiram outras coisas que não seja um sentimento de carinho e amizade.
Como acima disse, apenas conhecia o Tojinha – um amigão, lindo e gentil, cujo abraço, forte e apertado, sinto recheado de amizade pura, que me dá o consolo gratificante de saber que tenho ali um AMIGO. Foi o digno representante da região algarvia de onde trouxe o charme e todo o calor que presente em tudo o que faz.
Agasalho – Respira e transpira simpatia – um rapaz lindão com um encanto muito especial, querido por todos e que a todos sabe dar uma palavra de apreço e simpatia – um mimo de pessoa!
Alexpt – Foi com o seu bf. Fazem um par lindo que dá gosto ver. Os dois muito simpáticos, muito bonitos, educados e bem dispostos. O Alex, mais extrovertido, é como um Sol onde está – sentimo-nos bem com sua presença.
Ampere2 – É fogo este ampere! A alegria contagiante que irradia, o riso sempre presente, a alegria de viver, fazem do ampere um rapaz fantástico, para além da sua elegância, desenvoltura e beleza física.
Cascaisboy – Um rapaz elegante, meigo, terno, de grande vivacidade e simpatia a rodos. Foi uma agradabilíssima revelação para mim. Este boy cativa todos à sua volta, é um querido!
Capelo – Não ficamos na mesma mesa e não tive oportunidade de privar um pouco com ele, mas observei um menino muito bonito, discreto, de olhar sereno e bem disposto. Tive pena de não o ter conhecido melhor – pareceu-me uma pessoa de muito encanto.
Chocolate43 - Como o nick indica claramente, é uma pessoa doce, de olhar meigo, sorriso constante, um brincalhão gostoso. Na disco ia derretendo com o calor, mas tomou providências, desprovendo-se de algumas peças de roupa - foi bonito de se ver. Um rapaz doce e lindo!
Deamcitiae – Chegou já durante o jantar, mas depressa se integrou no espírito do grupo. Mas que olhos e que sorriso lindo tem este menino! Um gatinho!
Dark_side – A personificação da boa disposição! Foi uma surpreza muito agradável a a sua vivacidade e alegria com que colaborou em todos os momentos. Um rapaz muito bonito, muito simpatico, uma pessoa encantadora!
Guimastyle – Na minha opinião o mais bem vestido do grupo – uma camisa preta estupenda, negligentemente aberta, deixando ver um peito lindo, peludo, prometedor… tudo isto encimado por uma cara linda, cabelo cuidado e um sorriso cativante – uma joia preciosa.
Iznogoud – Um tanto reservado, mas muito querido, muito terno, de olhar doce, um amiguinho lindo e bom, sempre com um sorriso sereno de boa disposição e ternura e uma palavra amiga para todos.
Jorgerocha – Um matulão discreto e simpatico, um tanto reservado, mas muito afável e educado. De aspecto e apresentação impecáveis, pareceu-me estar (tal como eu) deliciado com o ambiente.
Mocas – Um doce de pessoa – sempre bem disposto, muito vivo, alegre e dinâmico – com ele não há tempos mortos. Todo ele é simpatia, boa vontade, ternura e carinho – absolutamente cativante! Para além do mais, é lindo!!!
Nunas – Apesar de muito frequente na sala de chat, poucas vezes tinha falado com ele. É uma pessoa agradabilíssima, simpatico, de conversa fluente, sorriso constante, com um charme muito especial, de fazer muitos meninos repararem nele…
Osteo, um madurinho jovial, de longos cabelos, mistura de chocolate e mel, encaracolados e lindos, que, em sintonia com a sua forma de vestir e de estar, lhe dão um charme especial, de pessoa respeitável, digna e culta, dono de um humor inteligente, fino e oportuno.
Reileaopt – Um menino muito bonito, muito arrumadinho, de modos correctos e de uma simpatia enorme. Pareceu-me encantado com tudo e todos e deu uma excelente colaboração nas conversas à mesa, introduzindo e discutindo temas sérios e interessantes.
SétimaOnda – um menino grande, grande em tudo… grande no tamanho, no sorriso rasgado, na amabilidade, na educação, na gentileza, na ternura… é o amigo que todos gostamos de ter.
Té – Uma menina de uma beleza serena, de olhar meigo e sorriso cativante. Uma presença discreta e bonita que muito valorizou o encontro.
Toxic_boy – Assumiu na perfeição o seu papel de colaborador na organização – fez a recepção e a apresentação de muitos participantes, sempre com aquele sorriso cativante, os olhos brilhantes e uma simpatia e graciosidade difíceis de ultrapassar. Não posso esuquecer a sua carinha ternurenta, quando, já muito tarde e cansadinho, se queixava com sono – vê-lo era um poema de amor.
Villaça – O rei das Antas. Sempre sereno, afivelando um ar de boa disposição e de quem se está a sentir bem. Uma presença interessante. Não tive grande oportunidade de falar com ele, mas nas breves frases que trocamos, foi de muita simpatia e gentileza.
Xcane – Uma ternura de menino. Discreto, mas não passa despercebido – é lindo, de olhar meigo, muito afável – tem sempre uma palavra ou um gesto amigo e carinhoso para quem dele se aproxime. Um encanto mesmo.
E pronto! Espero que não levem a mal as minhas apreciações. Muito mais haveria para dizer, mas procurei resumir e os resumos nem sempre conseguem traduzir completamente a ideia que se pretende.
Um obrigado a todos – nunca os esquecerei!
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Passei este texto na integra, que foi o Ketzal que escreveu. Não tirei nada, nem acrescentei nada. Mandou para o meu email. Não resisti e pus aqui no blog. De certeza que concordarão comigo. Ele é mesmo muito mas muito querido.
Um grande abraço e um beijo sentido para ti Ketzal...
Capri