terça-feira, 30 de novembro de 2004

Jantar do Gaydar - A Grande Noite (vista pelo nosso amigo Ketzal)

Muito surpreendido fiquei quando o Capricornking me abriu um pvt e me disse que gostava da minha presença e que contava comigo. A um gesto tão bonito, vindo de alguém muito novo, perante um ultracota como eu, calou fundo em mim e fez-me repensar. O Capri mecrecia que eu lhe dissesse que sim. Fiz as alterações nos meus planos e procedi às diligências necessarias e decidi comparecer. Em boa hora o fiz.

Foi muito interessante o encontro dos participantes – a maioria não se conhecia – pessoalmente, eu só conhecia o tojinha. Identificar quem era quem e “colar” com o nick nosso conhecido, foi uma tarefa fácil em alguns casos, mas difícil e muito interessante em outros. As surpresas que tive foram todas francamente positivas. O clima que se foi estabelecendo ajudava e a boa disposição era geral.

Para isso muito contribuiu a personalidade e presença do nosso anfitrião Capri – um rapaz lindo, elegante, de pele branca rosada e olhos encantadores – que soube liderar de forma preocupada, mas serena, sempre com um sorriso, sempre com uma atenção simpática. Foi em todos os momentos o anfitrião perfeito – obrigado Capri, fiquei a gostar muito de ti e a apreciar-te muito como pessoa.

E a “nossa fofinha” Bugs? Também a anfitriã perfeita! Uma menina linda, de olhar brilhante e sorriso pronto, sempre rodeada de muitos meninos que a adoram e respeitam. O seu desembaraço, a réplica sempre pronta, o carinho que esbanja por todos, faz com que muitos, apesar da sua suposta opção sexual, nutram por ela um sentimento forte, misto de amizade+amor+carinho, que os põe decididamente a seus pés. Mas a bugs, fofinha e carinhosa, não tolera que a enganem ou lhe compliquem a vida – então ralha e barafusta, põe as coisas no lugar, revelando-se com todo o esplendor vernáculo como uma digna mulher do norte, carago!

O passeio de barco, feito já com o Porto e Gaia iluminados, proporcionou belos momentos de comtemplação para a vista, mas, e foi o meu caso, mal aproveitados, pois as inter-relações entre os participantes já estavam em boa marcha. Todos estavam numa fase deliciosa de conhecimentos e reconhecimentos – o ambiente estava excelente.

Depois a ida para o restaurante, com beve passagem pelo Magestic – mais um bom momento de convívio.

Então o jantar. Um restaurante acolhedor, uma refeição bem escolhida e bem servida constituiu mais um pretexto para a continuação do convívio. Senti-me sempre bem e muito bem tratado por todos – sendo muito mais velho que os restantes, nunca em momento algum me senti discriminado, mas sempre acarinhado. Obrigado a todos!

A boa disposição esteve sempre presente. As conversas versaram sobre os temas mais dispares, desde os mais brejeiros (como convinha), aos mais sérios (como convinha também). Nunca em momento algum se ouviu um palavrão a despropósito, nem uma ofensa dirigida a aquem quer que fosse – presente ou ausente. Foi bonito ver um conjunto de pessoas diferentes, no qual poucas se conheciam pessoalmente e que se integraram num só grupo onde o sentimento que predominava era a amizade que a pouco e pouco se ia cimentando.

Depois, para fazer horas para a disco, uma bebidinha num bar ao ar livre – poucas mesas livres e um tanto dispersas. Mas, como que por encanto, mesa empurra mesa, cadeira, puxa cadeira… e todos estavamos reunidos numa longa mesa em cavaqueira bem animada, que nem o fresco da noite, nem o fraco desempenho dos aquecedores a gás, conseguiu arrefecer.

Agora a discoteca Boys –espaço pequeno mais inda com pouca gente. E lá fomos tendo as conversas possíveis e abanando o capacete ao som do kspunk kspunk… Com o tempo, foi chegando gente e mais gente, a temperatura subindo, o calor a apertar, as camisolas a trnsformarem-se em cintos… Bem, o calor humano tambem estava a aumentar… era interessante de ver alguns “dialogos” e cumplicidades que se iam estabelecendo, trocando… sentindo… à medida que a temperatura aumentava. Havia lá gente muito bonita, mas os mais bonitos, os mais divertidos, os melhores eram , de longe, os meninos e as meninas do nosso grupo!

Em certa altura, alguns decidiram ir até à disco Moinho. Integrei esse grupo. Uns ainda ficaram no Boys, outros sairam, mas ja não foram para o Moinho – deveriam, quiçá, ter coisas mais urgentes para fazer ou estavam cansaditos… isso não faço ideia…

O Moinho, ainda mais pequeno que a disco anterior, estava cheia. O som era o mesmo kspunk kspunk da Boys… a circulacão era quase impossível, não havia espaço disponível para as pessoas se mexerem, ou seria que até facilitava as mexidas…? Acho que sim…. Todos tinham de ficar mais agarradinhos, por falta de espaço, o calor era agradavelmente infernal… o ambiente não podia ser melhor… kspunk… kspunk …!!!…

Resumindo… a organização está de parabéns. Só quem alguma vez organizou um evento semelhante, pode avaliar as dificuldades e as arrelias que se têm de enfrentar. O Capri, a Bugs e o lindo colaborador Toxic conseguiram superar tudo isso e souberam proporcionar a um grupo de pessoas umas boas horas de excelente e diversificado convívio, que permitiu o estabelecimento, ou o reforço, de amizades, ou mesmo, quem sabe, de algo mais…

Também penso que o grupo presente esteve à altura das expectativas dos organizadores – primou a educação, o respeito, a alegria, a boa disposição e o carinho.

É de lamentar alguns (poucos) que se inscreveram e não compareceram não tivessem satisfeito o compromisso assumido, pagando a sua comparticipação, dado que tudo já estava devidamente marcado e o preço global ajustado. No entanto, provavelmente até foi bom que não tivessem ido. Os presentes eram pessoas responsáveis, como se provou e tudo foi rapidamente solucionado, sem que essas ausências fossem dignas de nota.

Estive em dúvida se deveria ou não escrever as linhas que se seguem e que se referem à apreciação que captei dos gaydarianos que “desvirtualizei” durante o convívio. Dado o meu afastamento em idade em relação aos demais, acho que me posso permitir a este relato sem que dele se infiram outras coisas que não seja um sentimento de carinho e amizade.

Como acima disse, apenas conhecia o Tojinha – um amigão, lindo e gentil, cujo abraço, forte e apertado, sinto recheado de amizade pura, que me dá o consolo gratificante de saber que tenho ali um AMIGO. Foi o digno representante da região algarvia de onde trouxe o charme e todo o calor que presente em tudo o que faz.

Agasalho – Respira e transpira simpatia – um rapaz lindão com um encanto muito especial, querido por todos e que a todos sabe dar uma palavra de apreço e simpatia – um mimo de pessoa!

Alexpt – Foi com o seu bf. Fazem um par lindo que dá gosto ver. Os dois muito simpáticos, muito bonitos, educados e bem dispostos. O Alex, mais extrovertido, é como um Sol onde está – sentimo-nos bem com sua presença.

Ampere2 – É fogo este ampere! A alegria contagiante que irradia, o riso sempre presente, a alegria de viver, fazem do ampere um rapaz fantástico, para além da sua elegância, desenvoltura e beleza física.

Cascaisboy – Um rapaz elegante, meigo, terno, de grande vivacidade e simpatia a rodos. Foi uma agradabilíssima revelação para mim. Este boy cativa todos à sua volta, é um querido!

Capelo – Não ficamos na mesma mesa e não tive oportunidade de privar um pouco com ele, mas observei um menino muito bonito, discreto, de olhar sereno e bem disposto. Tive pena de não o ter conhecido melhor – pareceu-me uma pessoa de muito encanto.

Chocolate43 - Como o nick indica claramente, é uma pessoa doce, de olhar meigo, sorriso constante, um brincalhão gostoso. Na disco ia derretendo com o calor, mas tomou providências, desprovendo-se de algumas peças de roupa - foi bonito de se ver. Um rapaz doce e lindo!

Deamcitiae – Chegou já durante o jantar, mas depressa se integrou no espírito do grupo. Mas que olhos e que sorriso lindo tem este menino! Um gatinho!

Dark_side – A personificação da boa disposição! Foi uma surpreza muito agradável a a sua vivacidade e alegria com que colaborou em todos os momentos. Um rapaz muito bonito, muito simpatico, uma pessoa encantadora!

Guimastyle – Na minha opinião o mais bem vestido do grupo – uma camisa preta estupenda, negligentemente aberta, deixando ver um peito lindo, peludo, prometedor… tudo isto encimado por uma cara linda, cabelo cuidado e um sorriso cativante – uma joia preciosa.

Iznogoud – Um tanto reservado, mas muito querido, muito terno, de olhar doce, um amiguinho lindo e bom, sempre com um sorriso sereno de boa disposição e ternura e uma palavra amiga para todos.

Jorgerocha – Um matulão discreto e simpatico, um tanto reservado, mas muito afável e educado. De aspecto e apresentação impecáveis, pareceu-me estar (tal como eu) deliciado com o ambiente.

Mocas – Um doce de pessoa – sempre bem disposto, muito vivo, alegre e dinâmico – com ele não há tempos mortos. Todo ele é simpatia, boa vontade, ternura e carinho – absolutamente cativante! Para além do mais, é lindo!!!

Nunas – Apesar de muito frequente na sala de chat, poucas vezes tinha falado com ele. É uma pessoa agradabilíssima, simpatico, de conversa fluente, sorriso constante, com um charme muito especial, de fazer muitos meninos repararem nele…

Osteo, um madurinho jovial, de longos cabelos, mistura de chocolate e mel, encaracolados e lindos, que, em sintonia com a sua forma de vestir e de estar, lhe dão um charme especial, de pessoa respeitável, digna e culta, dono de um humor inteligente, fino e oportuno.

Reileaopt – Um menino muito bonito, muito arrumadinho, de modos correctos e de uma simpatia enorme. Pareceu-me encantado com tudo e todos e deu uma excelente colaboração nas conversas à mesa, introduzindo e discutindo temas sérios e interessantes.

SétimaOnda – um menino grande, grande em tudo… grande no tamanho, no sorriso rasgado, na amabilidade, na educação, na gentileza, na ternura… é o amigo que todos gostamos de ter.

– Uma menina de uma beleza serena, de olhar meigo e sorriso cativante. Uma presença discreta e bonita que muito valorizou o encontro.

Toxic_boy – Assumiu na perfeição o seu papel de colaborador na organização – fez a recepção e a apresentação de muitos participantes, sempre com aquele sorriso cativante, os olhos brilhantes e uma simpatia e graciosidade difíceis de ultrapassar. Não posso esuquecer a sua carinha ternurenta, quando, já muito tarde e cansadinho, se queixava com sono – vê-lo era um poema de amor.

Villaça – O rei das Antas. Sempre sereno, afivelando um ar de boa disposição e de quem se está a sentir bem. Uma presença interessante. Não tive grande oportunidade de falar com ele, mas nas breves frases que trocamos, foi de muita simpatia e gentileza.

Xcane – Uma ternura de menino. Discreto, mas não passa despercebido – é lindo, de olhar meigo, muito afável – tem sempre uma palavra ou um gesto amigo e carinhoso para quem dele se aproxime. Um encanto mesmo.

E pronto! Espero que não levem a mal as minhas apreciações. Muito mais haveria para dizer, mas procurei resumir e os resumos nem sempre conseguem traduzir completamente a ideia que se pretende.

Um obrigado a todos – nunca os esquecerei!

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Passei este texto na integra, que foi o Ketzal que escreveu. Não tirei nada, nem acrescentei nada. Mandou para o meu email. Não resisti e pus aqui no blog. De certeza que concordarão comigo. Ele é mesmo muito mas muito querido.

Um grande abraço e um beijo sentido para ti Ketzal...

Capri


segunda-feira, 29 de novembro de 2004

Jantar do Gaydar - A Grande Noite









Estava tudo destinado a começar por volta das 16 horas...pelo menos foi a hora combinada para que as pessoas se dirigissem ao Ponto de Encontro, situado junto ao Edificio da Alfandêga. Como qualquer evento do Jetset, as coisas não correram como o previsto...quase todos se atrasaram, até o anfitrião, porque no mesmo fim de semana, decorria no edificio um evento chamado de "Stock Market" o que fez com que a rua em frente ficasse entupida com o trânsito. Após este contratempo, todos nos reunimos para lá começar o cruzeiro (que devia de ter começado às 18h00 e começou às 18h30). Fazia um frio imenso mas nem por isso deixou de ser divertido. A melhor parte foi com a colaboração do nosso amigo Ketzal, que surpreendeu tudo e todos com umas prendas algo insolitas e divertidas das Caldas (já podem imaginar o que pode ser)...foi uma risota eheh.

Às 19,00 horas lá acabou o cruzeiro e dirigimo-nos para os carros (que estavam todos longe à custa do tal evento) e lá fomos para o restaurante. Eu como anfitrião da noite, não imaginava que a mesa ia tar tão cheia de comida lol. Tinhamos presunto, croquetes, pasteis de bacalhau, Vinho à descrição (ao fim do segundo copo já tava vermelhinho eheheh). Depois veio a sopa (que eu nem contava que tinha incluido lol), a vitela assada, que tava mto boa (acho eu...) e a sobremesa...hummmmm...uns comeram salada de fruta e outros torta de noz. Tudo acabou com o cafézito. No final do jantar e apesar do contratempo dos pagamentos, sinto que correu tudo bem...

Começamos a noite da diversão no Café na Praça, onde cerca de 30 pessoas se juntaram para andar no paleio e animar o começar da noite que prometia ser longa. Lá para as 0,30 Horas fomos para o Boys. Dançamos imenso, rimos, bebemos e tivemos direito a uma música dedicada por alguém ao gaydar.

Acabamos depois a noite no Moinho.



Foi tudo muito porreiro.

Obrigado a todos os que participaram. Pela vossa simpatia, boa vontade e alegria. Contagiaram tudo e todos. Peço também desculpa por qualquer coisa que possa ter corrido mal.

Espero vê-los em breve...

Capri



terça-feira, 9 de novembro de 2004

O Porto - A Cidade


A cidade do Porto está situada na margem direita do Rio Douro, sendo a segunda cidade do país. O Porto é a capital regional da zona norte.

No ponto onde se atravessava o rio, existia um povoado designado por Cale (século V). Mais tarde é referido por Portus Cale e Portucale, origem do nome do País. Quando Vímara Peres repovoa esta área no século IX, Portucale designa também o território dela dependente e no século X toda a região a sul do rio Lima.

A Sé do Porto é anterior à fundação da nacionalidade com a pequena igreja românica da Cedofeita e o resto das muralhas são parte fundamental do espólio medieval da cidade. No século XIV a cidade recebe uma nova cerca. Embora designada por Fernandina, a sua construção deve ter ocorrido entre os reinados de D Afonso IV e D. João I. Esta fortificação define o núcleo histórico do Porto.

A cidade colaborou na Descobertas desde o ínicio. Daqui partiu a esquadra do Infante D. Henrique para participar na conquista de Ceuta.

No final do século XV o Porto tinha uma só freguesia e a sua população não ultrapassaria os 10 000 habitantes, enquanto Lisboa tinha 50 000.

No século XVII o Porto conhece um importante crescimento relacionado com o comércio do vinho. A assinatura do Tratado de Methuen (1703) favorece a exportação de vinhos para a Grã-Bretanha e depois cria a Real Companhia da Agricultura dos Vinhos do Alto Douro.
Com o incremento do comércio, aumentaram as colónias de ingleses e outros europeus, exercendo a primeira grande influência na cidade. O esplendor do barroco de Nasoni, tão divulgado no Norte, deixa em muitos edíficios da cidade a marca da prosperidade.

Um outro período da história urbana do Porto ocorre no século XIX em consonância com a revolução Industrial. Instalaram-se fábricas, construiram-se bairros burgueses e operários e abriram-se avenidas. O Porto tornou-se uma cidade mercantil e industrial, sendo o principal centro na freguesia de Massarelos. Neste lugar, que começou por ser um centro produtor de sal no século XIII, instalaram-se fundições, moagens e o primeiro centro térmico da cidade.
Actualmente, os ramos da indústria mais representativos em termos de emprego são os dos textéis, vestuário, alimentação e bebidas, artes gráficas e edição de publicações e química.

Com o aumento do emprego industrial na cidade, cresce também a atracção que ela exerce sobre os campos. O problema do alojamento encontra no Porto uma resposta peculiar representada pelas "ilhas". Solução talvez inspirada em formas antigas, é constituída por pequenas habitações em banda, dando para estreitos corredores que enchem o interior dos quarteirões.

Foi também no século XIX que se constituiu o Porto burguês. Em 1855 foi inaugurada a iluminação pública e o cemitério de Agramonte. Neste século, em 1865 foi inaugurado o Palácio de Cristal.

O desenvolvimento de uma cidade não se faz sem transportes e o Douro era um obstáculo díficil que só foi decididamente ultapassado com o progresso técnico do século XIX. Depois da Ponte das Barcas(1806) e da Ponte Pênsil (1842), em 1877 foi erguida a Ponte Dona Maria, que leva o comboio de Vila Nova de Gaia até Campanhã. Em 1886 é inaugurada a Ponte D. Luís, de Gustav Eiffel. Em 1963 foi aberta ao trânsito a Ponte Arrábida e, finalmente em 1992 Edgar Cardoso termina a construção da Ponte de S.João, que vai substituir a ponte Dona Maria na sua ligação ferroviária com o Porto.

Do ponto de vista comercial e de serviços, o Porto apresenta uma grande quantidade e diversidade. O desenvolvimento económico arrastou as áreas periféricas que registam grande crescimento populacional, sendo uma importante área suburbana.

No ínicio do século XX, o estabelecimento do Porto marítimo em Leixões, Matosinhos determinou o abandono do Porto fluvial. O Porto é uma cidade industrial.

As pequenas oficinas prosperam por todo o lado mas são as fábricas e "ilhas" em Cedofeita, Santo Ildefonso, Bonfim e Campanhã que caracterizam uma cidade que se estende por entre quintas, casas e hortas, muito além dos limites fixados pela Estrada da Circunvalação.

A renovação do centro do Porto inicia-se com a República, pela abertura da Avenida dos Aliados e a edificação dos novos Paços de Concelho. Visa-se a requalificação do centro cívico e financeiro, formado em torno da Praça de D. Pedro, perto da Estação de S. Bento (inaugurada em 1909). A transformação da cidade será obra do Estado Corporativo, com a Ponte Arrábida e a Via Rápida que ligam a margem sul do Douro ao Porto de Leixões e ao Aeroporto Francisco Sá Carneiro.

A revolução democrática trouxe a consciência da necessidade de um desenvolvimento mais harmonioso e a aprovação do Primeiro Plano de Urbanização municipal. A nomeação do Porto como Património Mundial abriu perspectivas para uma renovação da parte antiga da cidade, a reestruturação das redes de circulação regionais que ignoraram a parte norte e nascente da cidade. É no lado poente, no grande eixo da Boavista que se erguem os primeiros Centros Comerciais e se encontram os serviços centrais de Correios e Telecomunicações.

As freguesias do Porto são: Ramalde, Lordelo do Ouro, Nevogilde, Aldoar, Foz do Douro, Massarelos, Paranhos, Cedofeita, Miragaia, Victória, São Nicolau, Santo Ildefonso, Sé, Bonfim e Campanhã.

O Porto tem 327 268 habitantes só na cidade; 999 267 na área metropolitana e 1, 562, 287 habitantes no distrito.
**************EDIFICIOS A VISITAR******************
Alfândega do Porto, Biblioteca Pública Municipal, Café Magestic, Câmara Municipal, Capela das Almas, Casa das Artes, Casa do Infante, Casa Mourisca, Casa-Museu Guerra Junqueiro, Casa de Serralves, Clérigos (Torre e Igreja), Edifício da UAP, Estação de São Bento, Faculdade de Arquitectura, Faculdade de Economia, Forte de São João Baptista, Hospital de Santo António, Igreja dos Carmelitas, Igreja dos Congregados, Igreja da Ordem Terceira de S. Francisco, Igreja de Santa Clara, Igreja de Santo Ildefonso, Igreja de São Francisco, Igreja de São Martinho de Cedofeita, Igreja dos Terceiros do Carmo, Livraria Lello & Irmão, Mercado Ferreira Borges, Palacete de Belomonte, Palácio da Bolsa, Palácio de Cristal, Palácio do Freixo, Pontes, Prédio da Rua do Teatro, Teatro de S. João, Sé Catedral, Sinagoga...

sábado, 6 de novembro de 2004

O Porto - Fotos da Cidade

Acho que as imagens e o poema falam por si, não acham?

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O estádio do meu clube de eleição eheheh

Quem vem e atravessa o rio
Junto à serra do Pilar
vê um velho casario
que se estende ate ao mar
Quem te vê ao vir da ponte
és cascata, são-joanina
erigida sobre um monte
no meio da neblina.
Por ruelas e calçadas
da Ribeira até à Foz
por pedras sujas e gastas
e lampiões tristes e sós.
E esse teu ar grave e sério
num rosto de cantaria
que nos oculta o mistério
dessa luz bela e sombria

Ver-te assim abandonado
nesse timbre pardacento
nesse teu jeito fechado
de quem mói um sentimento
E é sempre a primeira vez
em cada regresso a casa
rever-te nessa altivez
de milhafre ferido na asa
by Rui Veloso (Porto Sentido)

sexta-feira, 5 de novembro de 2004

Jantar do Gaydar 27.11 no Porto

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Olá meus amigos e amiga ;)
Este ano lá resolvi que seria giro criar um jantar do gaydar aqui mesmo no Porto. Para além de ser uma cidade mto bonita para muitos mas para alguns ainda uma perfeita desconhecida tem também uma vida nocturna até interessante para a malta abanar depois o capacete eheheh.
Muito está a ser feito e espero que depois voces se divirtam com isso pois eu conto fazer o mesmo :)
Aqui vai um cheirosinho do que pode vir a ser o jantar este ano:
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** PROGRAMA PARA O JANTAR DO GAYDAR / DIA 27.11 **
(HA ALTERAÇÕES)

* Encontro na Alfandêga, a partir das 16hrs, após o qual se dará o embarque lá pelas 18h numa embarcação da "Portowellcome" (www.portowellcome.com) com vista a um mini cruzeiro de uma hora (cruzeiro das 6 pontes), também na Ribeira. Existirá a possibilidade de ser servido um porto de boas vindas à entrada do navio (hipotese ainda em estudo).Visita à zona ribeirinha (para quem n conhece o Porto) após o cruzeiro e em seguida, partida para o Restaurante localizado junto ao Coliseu do Porto, chamado "O Ribeiro"(Prato escolhido: VITELA ASSADA). * Ida a um café/bar, talvez o Café na Praça (já não poderá ser o "Pink" porque estará fechado para uma "private party")para tomar um café, conversar, etc...* Para quem quiser terminar a noite a dançar, ida às discos gay do Porto , começando pelo Boys (lá pela 1h00) e dp Moinho...
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HAVE FUN GUYS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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